A trajetória da ECI
A ECI comemora seus 75 anos e com o intuito de celebrar esta data lança uma marca comemorativa como símbolo representativo desta trajetória.
A ECI optou por uma nova estrutura administrativa, resultando na extinção dos Departamentos de Teoria e Gestão da Informação e de Tratamento e Organização da Informação.
Criação da Central Única de Graduações.
A ECI celebrou 65 anos e criou o Programa de Pós-Graduação em Gestão e Organização do Conhecimento (PPG-GOC).
A ECI completou 60 anos e o curso de Museologia foi criado, também por meio do REUNI.
Abertura do curso de Arquivologia, concebido no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).
O Departamento de Biblioteconomia foi renomeado para Departamento de Teoria e Gestão da Informação.
A Escola de Biblioteconomia passou a se chamar Escola de Ciência da Informação (ECI).
Criação do doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI/UFMG).
O nome da revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG foi mudado para Perspectivas em Ciência da Informação.
O Departamento de Bibliografia e Documentação passou a ser denominado Departamento de Organização e Tratamento da Informação (OTI).
O nome do Curso de Pós-Graduação em Biblioteconomia foi alterado para Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação.
Em 12 de março de 1990, foi inaugurado o prédio especialmente construído para a Escola de Biblioteconomia, localizado no Campus da Pampulha da UFMG.
O Carro Biblioteca do Centro de Extensão da Escola de Biblioteconomia passou a operar em um micro-ônibus adaptado, adquirido pela UFMG.
Criação do Laboratório de Tecnologia da Informação – LTI.
A Escola passou a funcionar no prédio da Prefeitura da UFMG, que mais tarde foi denominado Unidade Administrativa II.
A biblioteca do curso foi oficialmente nomeada Biblioteca Etelvina Lima, em homenagem a uma das professoras responsáveis pela criação do curso de Biblioteconomia.
Criação do Curso de Pós-Graduação em Biblioteconomia (Administração de Bibliotecas) a nível de mestrado. O curso de graduação foi integrado ao Ciclo Básico de Ciências Sociais.
Surge o projeto de extensão “Carro Biblioteca”, o segundo mais antigo projeto de extensão da UFMG.
A Escola deixou o prédio da Reitoria e passou a funcionar no antigo prédio do Colégio Universitário, compartilhando instalações com a Faculdade de Educação.
Criação da Revista da Escola de Biblioteconomia.
A Escola de Biblioteconomia foi elevada à categoria de unidade da UFMG, conforme a Lei Nº 5006 de 27 de maio, publicada no Diário Oficial em 01/06/1966. Em 16 de dezembro, o Conselho Universitário da UFMG, por meio da Resolução Nº 12/66, estabeleceu a efetiva implantação da Escola de Biblioteconomia.
A Universidade de Minas Gerais passou a ser oficialmente chamada de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Iniciou-se o processo de reforma universitária e a elaboração do novo estatuto da Universidade, que previa a criação de institutos centrais de Matemática, Física, Química, Biologia e Filosofia, além da construção do novo Colégio Universitário, do Pavilhão Central de Aulas (PCA), do Departamento de Química e do Colégio Técnico.
Com 171 alunos diplomados, o Curso de Biblioteconomia foi oficialmente incorporado à Universidade de Minas Gerais, passando a se chamar Curso de Biblioteconomia de Minas Gerais, conforme a aprovação do Conselho Universitário em reunião de 29 de abril. A Escola atuava como uma instituição complementar anexada ao Departamento Cultural da Reitoria da UFMG.
A Escola solicita reconhecimento ao Ministério da Educação. Mesmo sendo mantida pelo INL, os diplomas não podiam ser registrados no MEC devido à falta de autorização ou reconhecimento da escola. O parecer do Conselho Federal de Educação sugeria regularizar a situação por meio da criação de uma lei para a escola ou sua incorporação à Universidade. A escola optou pela segunda alternativa, solicitando a incorporação à Universidade de Minas Gerais.
Ano de Fundação do Diretório Acadêmico da Escola de Biblioteconomia.
A Escola funcionou em duas salas no porão do Colégio de Aplicação na Faculdade de Filosofia da Universidade de Minas Gerais, na Rua Carangola.
As aulas passaram a ser oferecidas em instalações cedidas pela Faculdade de Filosofia da Universidade de Minas Gerais, no Edifício Acaiaca. Neste mesmo ano é realizada a formatura da primeira turma do Curso de Biblioteconomia.
A Escola de Biblioteconomia de Minas Gerais foi oficialmente inaugurada, aberta a todos os interessados, e passou a ser mantida exclusivamente pelo INL, após o término do convênio com a Secretaria de Educação de Minas Gerais. O curso foi realizado na Associação Médica de Minas Gerais.
A Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, sob a liderança do Secretário Abgard Renaut, firmou um convênio com o Instituto Nacional do Livro (INL), estabelecendo a Portaria Nº 37 de 17/01/1950, publicada no jornal Minas Gerais em 25/01/1950. Esse convênio viabilizou o funcionamento do Curso de Biblioteconomia em Belo Horizonte.